domingo, 14 de junho de 2009

Rosas Minhas

Rosas minhas que não calam,
Clamem rosas que suportam a dor.
Arrancadas a dia a dia despencadas murcham,
Sangue rubro sem algum valor.

Tal como a flor suas pétalas caem,
Exale o perfume que ainda ficou.
Sinta seus espinhos, os agarre com vigor.
Rosas minhas clamem,clamem,clamem...
É chegado o dia do sangue derramado,
Em mim, em ti, tudo se findou

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